Descubra como a cultura do cansaço afeta a produtividade, aumenta o burnout e como benefícios de saúde mental podem apoiar colaboradores no dia a dia

Vivemos numa época em que estar “na correria” virou sinônimo de mérito. Ser produtivo no trabalho passou a significar estar sempre ligado, sempre entregando. Só que essa cultura do cansaço está custando caro para quem trabalha e para as empresas.
No ambiente de trabalho, metas altas, ritmo acelerado e pressão constante criam um ciclo de exaustão que vai além do físico: o emocional paga a conta. Sono ruim, irritabilidade, desmotivação são os sinais de burnout que começam a aparecer, mas muitos mantêm silêncio por medo de serem julgados, de parecerem fracos ou perderem oportunidades.

Os dados reforçam a urgência do tema: em 2024, foram registrados 472.328 afastamentos do trabalho por transtornos mentais no Brasil, de acordo com o INSS, houve um aumento de cerca de 68% em comparação a 2023. Esse crescimento mostra que saúde mental no trabalho deixa de ser um assunto marginal ou exclusivo de campanhas sazonais. É tema estrutural.
O burnout, reconhecido pela OMS como síndrome ocupacional é sobre excessos: de cobranças, expectativas, jornadas longas. A cultura organizacional precisa mudar. E nesse cenário, o RH deve atuar como peça-chave: criar um ambiente que não só detecte, mas previna. Líderes devem ser treinados, escalas de trabalho repensadas, comunicação clara estabelecida.

Parte dessa mudança está no que a empresa oferece como benefício. Não adianta só prometer “bem-estar” no discurso: é urgente garantir acesso real a benefícios que protejam a saúde mental. Consultas psicológicas, programas de apoio emocional, telemedicina, acompanhamento nutricional, espaços para descompressão mental essas medidas vão além de “extra”. São investimentos que reduzem absenteísmo, elevam produtividade, fidelizam o colaborador.
Na prática, a Propay atua como corretora de benefícios e já apoia mais de 2.000 pacientes monitorados e 1.500 teleconsultas via o pro+ saúde, ajudando clientes a evitarem custos de ~R$ 500 mil por ano.

Conclusão
Entendemos que produtividade de fato não vem do esgotamento e sim de pessoas que têm saúde mental preservada, que sabem que podem respirar, pausar, pedir ajuda. Cuidar de quem faz a empresa acontecer é fundamental.
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